quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Para onde você foge?

O que você mais gosta de fazer? Pense rápido. E aí, já sabe? Provavelmente a sua resposta entregará o seu recôndito. O seu esconderijo naqueles momentos em que o que mais queremos é esquecer do mundo, das obrigações e descansar.

Todo mundo tem uma válvula de escape. Aos finais de semana, por exemplo, muitos gostam de alugar um filme para assistir, outros saem para namorar e tomar um chopp, alguns aproveitam para dar um passeio junto à natureza. O esporte também é a fuga de muitas pessoas. Bater uma bolinha em plena quarta-feira, só para equilibrar a semana.


Fugir de vez em quanto é preciso. Serve para manter a cabeça arejada, recarregar as baterias, ficar bem e disposto. Isso é saúde!

A fuga só torna-se um problema quando causa dependência. Podemos falar dos vícios. Da comida, das drogas, do álcool, do amor, do jogo, e por aí vai uma lista imensa.

O meu esconderijo, desde a 'aborrecência', foram os livros. Foi neles que eu econtrei
forças, aprendi com histórias alheias, me muni de conhecimento, busquei criatividade e procurei respotas para minhas inúmeras perguntas. É neles que eu me escondo e depois ressurjo para o mundo.

A última vez que fugi fui parar em "Siga seu Coração", de Adrew Matthews. Já é a terceira vez, acho eu, que menciono este livro no blog, mas é que é inetivável. Ele tem uma energia ótima, capaz de empolgar qualquer um. Possue uma leitura dinâmica e fácil. É simples e fala sobre todos os aspectos da vida dando soluções que já conhecemos, mas não compreendemos, por isso não fazemos certo. Olha, vale a pena! E é não custa caro! O meu paguei R$18,00.




Minha fuga anterior a essa, foi para "A vida que ningu vê", da jornalista Eliane Brum. De uma sensibilidade nata, Eliane conta em várias reportagens, histórias de pessoas simples, que não são notícia nos jornais. Ela consegue transformar a vida des pessoas normais em contos que mais parecem ficção, de tão perfeitos e inacreditáveis que se tornam. Tem a história do carregador de malas do aeroporto, da menina que vendia balas no sinal, do mendigo, e por aí segue...




Estas são ótimas dicas de fuga, heim...

Ah, já ia me esquecendo. Tenho outro esconderijo, que é em meio às palavras, também. Será que você consegue adivinhar qual é?



Tatiane.

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