quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Lendo, vivendo, aprendendo...

Algumas curiosidades que nos cercam cotidianamente, mas que por vezes, não sabemos. Se você, como manezinho ou adotivo deste ilha, já sabia, ótimo, mas se não, é interessante saber. O Morro da Caixa D'água, hoje Mont Serrat,era chamado, e ainda hoje é, dessa maneira, por existir um sistema de armazenamento de água construído em 1909. Durante muito tempo, devido ao curso de água existente no morro, a população do centro da cidade foi abastecida com o h2O oriundo das entranhas íngremes. Mas o curioso disso tudo é que os moradores, que estabeleceram-se ali a partir da década de 20, fortemente em 50 e 60, só passaram a ter água encanada na década de 80. Assim como a energia elétrica, que começou a ser implantada para essa população somente na década de 90. Sempre excluídos, esquecidos...se não fossem pessoas como o Pe. Vilson Groh a viver em função dessas pessoas que sofrem o descaso das autoridades, sabe-se lá o que seria desses jovens, muitos recrutados pelo narcotráfico. Alias, sabemos, sim!

Conhecimentos estes, adquiridos através de pesquisas sobre a vida deste ícone dos pobres de Florianópolis. Breve, reportagem sobre este homem!


Tatiane.

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Uma piadinha torpe...

Dois velhinhos, depois de encherem a cara, decidem ir à uma casa do baixo meretrício.

A Cafetina olha bem para os dois e chama a sua gerente:
- Vá aos dois primeiros quartos e coloque uma boneca de inflar em cada cama.
Esses dois estão tão velhos e bêbados que não vão notar a diferença.
Não vou gastar minhas meninas com esses dois.

A gerente cumpre as ordens e os dois coroas vão para os seus respectivos quartos
e "fazem os seus deveres de casa".

Já no trajeto de volta para casa, um dos coroas diz:
- Acho que a mulher que estava comigo estava morta!
- Morta? Diz o outro. Porque você acha isso?
- É que ela não se moveu e não falou nada enquanto eu fazia amor com ela...
- Podia ter sido pior, diz o outro. Eu acho que a minha era uma bruxa!
- Uma bruxa!!! Por que cargas d'água você acha isso?
- Bem, é que eu estava nas preliminares e dei uma mordida na bunda dela.
Ela aí peidou na minha cara, saiu voando pela janela e ainda por cima levou a minha dentadura!!!

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hehehehe...é isso aí...
Tatiane.

sábado, 17 de outubro de 2009

A festa da Ostra

Antes mesmo de ir à 11º Fenaostra, aqui na Capital, já havia comentando com algumas pessoas e elogiado a competente divulgação da festa. Foram utilizadas todas as mídias possíveis, além das ferramentas sociais que a web dispõe, de uma maneira gostosa, atrativa e, principalmente, convidativa. Pelo menos das que eu pude ver, foi a televisão, e-mails, blogs, além da panfletagem. Esses tipos de abordagem foram comuns, foram, mas a difença estava no tipo da abordagem.
Projetos gráficos modernos e bonitos, preços acessíveis e os shows nacionais com certeza estão agradando o público. Abusaram dos recursos do site e dos blogs ,de uma maneira bem eficiente para se aproximar ainda mais do público.








A corte circulando pela festa.Crédito: Portal da Ilha


Agora sobre a festa em sí.Estive ontem, no primeiro dia do evento, degustei a gastronomia baseada na ostra, é claro, rs. Ia ter um 'piriri' se não comesse algo tendo como tema essa iguaria (reflexo da forte aborgem em torno do evento, rs). A festa está bonita, colorida, decorada com inspiração na nossa cultura açoriana, tem música e muita personalidade mané andando para lá e para cá. O preço da entrada é justo, levando em consideração o preço cobrado pela comida lá dentro. Um espetinho de camarão chega a custar R$10 (AMMMM???). No mais, a festa está bonita de se ver e, principalmente, para ir comer.

terça-feira, 13 de outubro de 2009

Não, ainda não fiquei rica


Só pra avisar a quem interessar...estou sumida, mas não fui eu a ganhadora da bolada da Mega-Sena!

Quem será o sortudo ao a sortuda? Como Floripa é uma ervilha, se eu não conheço, provavelmente um amigo meu conhece alguém que conhece o mais novo milionário do pedaço.


Quer saber? Vou é começar a apostar também. Vai que minha sorte inata começa a descambar para o setor financeiro, hein, hein?


Fique por dentro do que andam falando sobre o ganhador



Tatiane

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Quero-quero rima com pernas pra que te quero

O braço dói, as pernas também doem e os ombros eu mal consigo levantar. Mas antes de prosseguir, preciso dar algumas explicações sobre um passáro chamado Quero-quero.


O Quero-Quero, conhecido também como Terém-terém e Espanta-boaida - esse último você já vai entender o porquê - habita grandes campinas úmidas e os espraiados dos rios e lagoas. Possui dois esporões com cerca de 1cm em cada asa, é uma ave pequena e caracteriza-se pelo colorido em tons cinza e o ornato na cabeça. É briguenta e se transforma num verdadeiro galo de briga quando percebe algum intruso próximo ao seu ninho, que costuma ser feito no chão. Em alguns parques fabris eles costumam ser usados como cães de guarda. É comum encontrá-los em jogos de futebol devido ao terreno dos campos.

Quem dera eu tivesse em mãos todas essas informações antes de ser eu, uma intrusa, num território de Quero-quero. Essa história vocês já vão saber. Trata-se de um Quero-quero que botou para correr este ser desinformado da sua existência e que vos escreve. Durante cerca de alguns intermináveis segundos me transformei numa maratonista de primeira.


Domingo. Praia da Pinheira, tarde cinzenta. Vento.

O passeio pelas ruas próximas à praia estava transcorrendo tranquilamente. Eu e minha mãe observávamos as casas e suas arquiteturas. Conversa vai, conversa vem, casa vai, casa vem, vira esquina daqui, vira esquina dali, eis que um vulto pesado atravessou sorrateiramente meu lado esquerdo, bem na altura do meu ouvido. Susto. Saltei num pulo para o outro lado. Quando pude identificar o que era, fiz um inocente comentário: - Olha, mãe, que passáro folgado (Mal sabia eu, que na visão da ave, a folgada era eu). Num ato contínuo e habilmente ligeiro, o animal fez uma curva, e num voo rasante e veloz veio em nossa direção. Sobrevoou nossas cabeças, seguiu pela esquerda pronta para mais uma manobra digna de ser imitada pela Esquadrilha da Fumaça. Até que minha mãe dispara assustada: -Acho que esse bicho quer pegar é a gente. Cooooorreee...!


Pernas pra que te quero. Parecíamos um bonecão do posto (aqueles de gasolina) correndo com os braços balançando para acima tentando evitar que o passáro nos atacasse. Como ele vinha em voos baixos, tinhamos que correr, abaixar e espantar-lhe com as mãos. Tanto movimento assim, não era de se estranhar que um estrondoso tombo estaria prestes a acontecer. Foi bonito de ver, ou melhor, ridículo de se ver. Aterrisei com tudo no chão. Senti o gosto do barro na boca e um peso pungente sobre meu corpo. Era minha mãe desabada sobre minha pessoa.

Nos levantamos rapidamente e nem nos atrevemos olhar para trás para ver onde estava a ave. Continuamos nossa saída em disparada. Num terreno seguro, olhamos para trás e nada se via além de um horizonte poerio e o cenário dessa odisseia assustadora, se não fosse ridícula demais. Rsrs.


Me admirei ao encontrar no Youtube cenas de ataques de Quero-quero.






Tatiane.

domingo, 11 de outubro de 2009

A vontade de passar o dedão é maior

Um carro de fórmula 1 coberto de glacê, do tamanho de uma criança de cincos anos mais ou menos, tem sindo vítima de dedões descontrolados e insanos. O adocicado confeito está aportado na padaria do Angeloni de Capoeiras, em Florianópolis. Mesmo uma placa solícita pedindo para não passar os dedos na obra, não poupou o veículo de várias digitais impressas em sua cobertura. É incrível o desejo do ser humano de burlar as regras, não é? Se tudo que é proibido é mais gostoso, então o glacê devia estar uma delícia. Prefiro acreditar que sejam só dedinhos de crianças curiosas descobrindo a vida.Rs.


Tatiane.

domingo, 4 de outubro de 2009

Vitória



A cena da escolha do Rio de Janeiro como sede para as olimpíadas de 2016 se repetiu dezenas de vezes ao longo do dia na televisão. Foi bonito de ver. Com direito a choro de presidente e tudo. Dizem até que o Brasil vai deixar de ser um país subdesenvolvido rumo ao primeiro mundo, já que daqui a seis anos as pesquisas do pré-sal estarão avançadas e, quem sabe, funcionando a pleno vapor. Bom isso, né?


Podem falar o que for, a Brasil está num bom caminho, nada, eu disse NADA, nunca pode ser perfeito.


Agora vamos prestar atenção em como vai decorrer tudo isso. Digo: é muito r$ a ser investido. É preciso ficar de olhos bem abertos.

Tatiane.